06/09/2012

Ou ficar a pátria livre, ...

A gente só se esforça por mudar aqueles a quem ama. É verdade. Pelos que não gostamos, não fazemos grande esforço a não ser ignorar ou "suportar".

Quando vem a Semana da Pátria, e com ela os momentos cívicos, alguns questionam se vale a pena celebrar as cores de um país com tanta injustiça, corrupção e tanta maldade falseada em liberdade. Mas a gente só muda quem a gente ama.

Desde pequenos, precisamos aprender o valor da pátria, da nossa cultura multifacetada, da nossa liberdade (ainda que doente de tão maltratada); o valor do nosso solo, nossas matas, nossas águas, nossas cidades, nossa gente. Amando de verdade, vamos nos esforçar por mudar, ao invés de nos acomodar.

No meio da desigualdade e desonestidade, ainda temos, sim, boa medida de liberdade. É preciso celebrar seu valor para não deixar que, no futuro, também ela seja tomada. É preciso cantá-la para que se torne maior em nossos corações, e depois agir para que se torne maior na vida de todos.

Mas é preciso, acima de tudo, usar a liberdade que temos para servir: "Vocês, irmãos, foram chamados para serem livres. Mas não deixem que essa liberdade se torne uma desculpa para permitir que a natureza humana domine vocês. Pelo contrário, que o amor faça com que vocês sirvam uns aos outros." (Gálatas 5.13,14)

Abençoa, Senhor, nosso país. Ensina-nos a amar, para servir e assim mudar. Por Jesus. Amém.

Pastor Herivelton Regiani

Um comentário:

  1. Muito bonito essa demonstração de amor. Deveria ser feito todos os dias e estimulados desde pequenos.
    Realmente muito bonito!

    Matheus Moraes, Diego Ibias e Manuela Kliemann.
    Turma 102

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